Vampiro
No poente tuas carícias
eram plenas e joviais.
Ao auge da lua
nossos corpos nus,
entrelaçavam-se vorazmente
e no fim, vinha o nascer.
Um brilho impiedoso,
que nos fazia dormi
e novamente no poente,
nossa lasciva era incalculável.
eram plenas e joviais.
Ao auge da lua
nossos corpos nus,
entrelaçavam-se vorazmente
e no fim, vinha o nascer.
Um brilho impiedoso,
que nos fazia dormi
e novamente no poente,
nossa lasciva era incalculável.
Bento A. G.
(Com o luar sobre nosso entrelaçar todo o gozo torna-se o mais sublime afago. E todo carinho é o mais lascivo amor. “Vampira”, és o desejo insaciável do meu peito.)
Nenhum comentário:
Postar um comentário