Ensaio sobre o Cosmo II
Esta volúpia pulcra
ora rósea, ora em tons de azul
deixa-me cauteloso em outras dimensões.
Os ecos do teu Eu
percorre ondas bilaterais,
deixando em meu corpo
as cores do silêncio;
Este seio sóbrio
embriaga minhas lascívias
em forças gravitacionais.
Teu íntimo
deixa meus versos
cheio de dúvidas...
Bento A. G.
( As cores que te fazem Todo, deixam-me cada dia diferente. Penso em teus gozos, teus olhares, tua pele... e por fim, termino nos mistérios do cosmo. Louco, não? Pois quando estou em teu corpo, tua alma faz-me lembrar que teu delírio está muito mais além, por dentre as nuvens, em explosões gasosas vejo o teu G. Não que queira que teu corpo seja meu universo, pelo contrário, espero ser teu mundo particular, e encontrá-la em delírios fortes muito mais além.. onde apenas os sublimes podem alcançar...)
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