quarta-feira, 6 de julho de 2011

    Ensaio sobre o Cosmo II

     Esta volúpia pulcra
     ora rósea, ora em tons de azul 
     deixa-me cauteloso em outras dimensões.  


     Os ecos do teu Eu 
     percorre ondas bilaterais, 
     deixando em meu corpo  
     as cores do silêncio; 
 

     Este seio sóbrio 
     embriaga minhas lascívias  
     em forças gravitacionais. 
 

     Teu íntimo 
     deixa meus versos 
     cheio de dúvidas...

Bento A. G.


 ( As cores que te fazem Todo, deixam-me cada dia diferente. Penso em teus gozos, teus olhares, tua pele... e por fim, termino nos mistérios do cosmo. Louco, não? Pois quando estou em teu corpo, tua alma faz-me lembrar que teu delírio está muito mais além, por dentre as nuvens, em explosões gasosas vejo o teu G. Não que queira que teu corpo seja meu universo, pelo contrário, espero ser teu mundo particular, e encontrá-la em delírios fortes muito mais além.. onde apenas os sublimes podem alcançar...)

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