quinta-feira, 7 de abril de 2011

Fótons

Aos pares cada despedida,
remetia-me a um estado particular
e todo o quanta, era ora poeta, outrora amor.
seus feixes reacionários eram tão desiguais
quanto à ânsia pelo seu deleite, donzela.

Ao chocarmos corpos opostos
a força tênue do prazer fazia-se presente
aos nossos corpos suados,
no mesmo instante era a outros, passado.


Unidos pelo passado, presente e futuro
nossas almas vagam pelo cosmo
com a única certeza que seremos sempre
este instante de amor e prazer
onde sempre digo: - Eu te amo.
Bento A. G.

( Unidos pela eternidade estaremos, mesmo que nossos corpos estejam putrefados e distantes nossas almas estarão juntas, como um pacote de fótons que ao se separarem dão à luz, magia. e Se unirem ao cosmo uma singularidade par.)

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